Um relatório do MIT revela que 95% das iniciativas corporativas de inteligência artificial não geram resultados concretos, evidenciando o abismo entre entusiasmo e impacto real. Para Thiago Oliveira, CEO da Monest, muitas empresas caíram na “armadilha do encantamento”, criando pilotos que não chegam à operação. Ele afirma que o avanço ocorre quando a liderança deixa de perguntar como aplicar IA e passa a focar em qual problema urgente a tecnologia pode resolver, conectando projetos a indicadores claros de negócio, como inadimplência, produtividade e eficiência operacional.